Durante a semana que se passou (de 16 a 22 de março) fiz uma promoção em minha página no facebook para sortear três cópias digitais do meu livro “Aprendendo a votar: noções básicas sobre o funcionamento das eleições no Brasil“. A promoção consistia simplesmente em compartilhar uma imagem: quem o fizesse estaria concorrendo.
Punições variam de R$ 300, para quem cuspir no chão, a R$ 3 mil, para quem urinar ou não limpar sujeira deixada por animal de estimação na rua. Projeto também estabelece normas de boa educação dentro de casa. Qual sua opinião sobre o assunto? Deixe nos comentários!
O título do texto é uma provocação. Não votei em Paulo Maluf para prefeito de São Paulo, em 1992. E também não teria votado nele em 1982 ou nas eleições seguintes que o levaram à Câmara dos Deputados. Mas sinto falta dele na cartografia eleitoral paulista, em que ele funcionou como uma baliza fincada no …
Talvez este Senhor devesse deixar de fazer bravatas e buscasse exprimir as coisas com veracidade. Preso político só existe em regimes ditatoriais, e por mais que eu questione a democraticidade do Brasil, não há dúvidas de que este Senhor não é um preso político. Ou ele quer se comparar a, digamos, Nelson Mandela? A Benazir …
Abaixo copio e colo na íntegra entrevista concedida pela presidente Dilma sobre o período em que sofreu nas mãos da ditadura militar. Vale a pena lê-la por completo.
O Brasil é um país de contrastes e, como venho afirmando aqui nesta publicação (com a devida repercussão), materializam-se os conceitos fundamentais da linha crítica da Economia Política. Sabemos que existem relações assimétricas no acesso aos recursos e possibilidades existentes no sistema liberal de representação e divisão de poderes.
Ontem ocorreu o tão esperado depoimento de Carlinhos Cachoeira à “CPI do Cachoeira”. Claro que falar em “depoimento” é apenas jeito de dizer, já que ele ficou calado o tempo todo por se utilizar de seu direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo. Este posicionamento irritou os parlamentares da CPI, que esperavam – …
Muitos se questionam se o discurso foi realmente escrito pela garota canadense de 12 anos. Muito mais importante, porém, é o conteúdo da mensagem em si.
Eu fico “curioso” para saber como seria/será esta “ajuda” americana à Comissão da Verdade aqui no Brasil. Afinal de contas, como um dos patrocinadores do golpe militar, com certeza o estado americano tem muita coisa guardada em seu Arquivo Nacional. Será que eles vão liberar todos os documentos?
Abaixo debate realizado entre Ricardo Noblat e Merval Pereira a respeito da CPI do Cachoeira. Vale a pena assisti-lo na íntegra.